Como escolher uma clínica de recuperação em Santos

Escolher uma clínica de recuperação em Santos ou em qualquer outro lugar é sempre uma tarefa muito complicada. Isso acontece porque, ao cuidarmos de quem amamos, sempre queremos o melhor, mas nem sempre sabemos como escolher este melhor.
Por isso, preparamos esta publicação especial, para que você entenda como realmente funciona uma boa clínica de reabilitação em Santos e como escolher a melhor para o seu caso. Então, siga lendo para entender melhor!
O que é uma clínica de reabilitação para dependentes?
Antes de falarmos especificamente sobre como escolher a melhor clínica de recuperação em Santos, é necessário entender de fato o que são esses ambientes. Assim, você terá uma maior noção na hora de fazer a sua escolha.
Por isso, para começar, saiba que as clínicas de reabilitação não são locais de puro lazer. No entanto, elas também não são um ambiente em que o dependente deve sofrer por estar sofrendo com isso.
Na verdade, então, esses locais não vão para nenhum desses extremos, e têm uma metodologia própria de tratamento do dependente. Dessa forma, esse tratamento consiste em métodos comprovadamente eficazes, e que ajudam na reabilitação do paciente.
E, neste caso, falamos em paciente porque a dependência química pode sim ser entendida como uma doença. Pense, por exemplo, que ela afeta o dependente em aspectos físico, mental, psicológico, espiritual e até mesmo na convivência social.
Até mesmo em função disso é que o tratamento precisa ter uma metodologia eficaz. Afinal, ele terá de lidar com todos esses aspectos, de modo que consiga reinserir o dependente na sociedade com uma vida que seja o mais próximo possível de uma considerada normal, sem diferenças para qualquer outra pessoa.
Além disso, é importante ter em mente também que cada paciente é diferente do outro. Desse modo, alguns têm necessidades distintas, e as clínicas devem saber se adaptar a isso. Em função disso, também, existem regras que podem variar dependendo do local.
Por exemplo, em alguns o uso de aparelhos eletrônicos, como o celular, é vedado nas primeiras semanas. Já, em outros, os próprios pacientes têm de cozinhar seus alimentos, e em alguns casos até ajudam nas plantações.
Assim, o mais importante é que, ao final de tudo, o dependente tenha uma boa volta à sociedade, tratando os fatores emocional, comportamental, social e espiritual.
Como funciona a internação de dependentes?
Bom, como você deve ter percebido acima, há bastante o que entender antes de procurar sua clínica de recuperação em Santos, certo? Então, até aqui você já sabe o básico do que são esses ambientes e como eles operam. Por isso, agora é hora de entender um pouco mais sobre a internação.
Para começar, saiba que a clínica deve ter profissionais qualificados e especializados, que saibam lidar com o paciente. Além disso, a estrutura também deve ser adequada, fornecendo um bom ambiente para a recuperação.
Dito isso, saiba, também, que existem três tipos de internação que são possíveis. Me refiro aqui à internação voluntária, à involuntária e à compulsória. Dessa forma, embora sejam diferentes, elas se aplicam conforme a necessidade.
1. Internação voluntária
Primeiramente, vamos falar sobre a internação voluntária. Aliás, o nome dela é bastante sugestivo, concorda? E de fato é bem o que ele demonstra: neste caso, quem solicita a internação ou quem consente na hora da admissão na clínica é, voluntariamente, o próprio dependente. Assim, na hora de finalizar a internação ocorre algo similar, com a solicitação do paciente ou determinação do médico.
2. Internação involuntária
Muitos confundem a internação involuntária com a compulsória. Mas, como você vai ver agora, há diferenças notáveis entre elas. Dessa forma, começando pela involuntária, ela ocorre quando a anterior, voluntária, já não é mais possível.
Ou seja, normalmente ocorre num estágio em que o dependente não tem mais a capacidade para, sozinho, buscar ou consentir para o tratamento. Neste caso, quem toma a ação são familiares ou responsáveis, que são as pessoas que assinam a autorização.
Então, a partir desse momento, um médico responsável irá examinar o paciente e irá emitir um laudo onde atestará ou não para a real necessidade do tratamento.
3. Internação compulsória
Por fim, na internação compulsória as coisas funcionam de uma forma um pouco diferente. Embora também aconteça quando a voluntária não é mais possível, aqui há uma diferença sobre o meio pela qual é realizada.
Por isso, este tipo de internação acontece por determinação da justiça, a partir de um laudo médico que prescreva este tratamento. Assim, ela acontece quando não há um familiar capaz de se responsabilizar pelo dependente químico.
Dessa forma, essa é sempre vista como a última medida. O ideal é, via de regra, que a prioridade seja na internação voluntária, partindo para os outros meios somente quando ela não é mais possível.
Quais são os métodos de tratamento ideais de uma clínica de recuperação em Santos?
Assim como falamos antes, a dependência química é um mal que pode afetar diversos aspectos da vida do paciente, que vão desde o emocional até o comportamental, mental, físico, espiritual e social.
Por isso, o tratamento também deve ser holístico, priorizando por cuidar do paciente da forma mais completa possível. Isto é, desde o corpo até a mente deverão receber atenção e tratamentos, para preparar o paciente da melhor forma para o seu retorno à vida em sociedade.
Em razão desses fatores, o tratamento compreende três etapas principais:
- 1ª fase: o foco neste momento é o tratamento do corpo, priorizando a desintoxicação e fomentando a readaptação ao convívio social;
- 2ª fase: agora, começa o tratamento psicológico, com a inserção de terapias especiais que ajudam, por exemplo, na busca pelo autoconhecimento do paciente;
- 3ª fase: na última etapa, o aspecto espiritual também é tratado, visando levar o paciente à valorização da vida.
Além disso, é importante frisar que o tratamento tem uma duração que pode levar, em média, 6 meses. Isso ocorre numa clínica de recuperação em Santos ou em qualquer outro lugar que seja sério.
Como escolher uma clínica de recuperação em Santos?
Para finalizar, vamos ao que mais interessa, não é verdade? Portanto, como escolher a melhor clínica de recuperação em Santos? Para que você tenha a melhor escolha, pense nesses pontos na hora em que for conhecer as clínicas:
- A estrutura física da clínica é adequada para a recuperação do dependente?
- Os profissionais que atuam nela têm qualificação para isso?
- O estabelecimento possui especialidade em algum tipo de dependência?
- Qual é o plano de tratamento que a clínica sugere ao paciente?
- Existe algum plano também para o pós internação?
- Há algo voltado também para a família do paciente internado?
- Quais são os valores e o padrão da clínica?
- Como atua a equipe multidisciplinar? Converse com os membros dela.
Além disso, saiba os prós e os contras de uma internação na sua cidade. O principal argumento favorável é que ficará perto da família, que tem um papel importantíssimo nesse momento.
Porém, um distanciamento do local onde vivia pode, também, oferecer uma mudança de hábitos e a saída do antigo círculo social. Assim, é sempre interessante avaliar os dois fatores, e existem boas clínicas nas mais diversas regiões, desde Minas Gerais até Itu ou Guarulhos, por exemplo.
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