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Clínica de tratamento da maconha: como ela pode ajudar um paciente?

Clínica de tratamento da maconha: como ela pode ajudar um paciente?

dependência química é uma doença sem cura. Porém, é possível tratar qualquer tipo de vício de forma eficiente. Nossa conversa de hoje é, especificamente, sobre uma das drogas mais comuns e utilizadas no Brasil e no mundo: a maconha.

Apesar de seus efeitos serem mais leves do que os de outras substâncias, esse entorpecente provoca riscos à saúde e pode tornar o usuário um dependente. Mas será que existe alguma clínica de tratamento da maconha?

Na verdade, uma instituição especializada em tratar qualquer tipo de dependência química pode atuar reduzindo ou eliminando o vício na maconha também. Vale lembrar que essa é uma droga que envolve uma série de assuntos atuais, inclusive sobre a legalização e o uso medicinal, entre outros.

No entanto, muitas vezes, isso pode confundir a cabeça das pessoas e fazer suscitar dúvidas ou informações equivocadas sobre os malefícios da substância. Quer uma ajuda para esclarecer tudo? Continue a leitura e informe-se melhor.

O uso da maconha coloca os usuários em risco?

Sim. O uso da maconha é prejudicial à saúde e pode acarretar uma série de problemas ao corpo humano, afinal seus efeitos são psicoativos e fisiológicos. O ato de fumar (a forma como é comumente utilizada) também envolve graves riscos ao sistema respiratório.

Ao longo do consumo, é totalmente possível desenvolver uma dependência química e sofrer com consequências similares às de quaisquer substâncias. Alguns debates comuns nos dias de hoje, como a possível legalização ou o uso medicinal, são importantes, porém precisam ser bem esclarecidos entre as pessoas.

Quando se trata de "consumo para fins medicinais", é essencial entender que apenas um princípio ativo da planta (Canabidiol) tem reconhecido potencial clinico. Essa substância é usada separadamente e recebe todo um tratamento de laboratórios especializados para que não cause euforia ou intoxicação.

A possível legalização para uso recreativo também precisa ser esclarecida — e o debate principal desse assunto se deve a motivos sociais. Ninguém defende o uso da maconha: apenas acredita-se que seu consumo não seja um caso de polícia, mas sim de saúde pública.

Portanto, é imprescindível informar-se sobre todos os assuntos atuais e entender que não há nenhuma forma segura de utilizar tal substância como droga recreativa. Isso porque ela pode causar dependência.

Quais são os principais efeitos da droga no organismo?

Antes de procurar por uma clínica de tratamento da maconha, é preciso compreender como essa droga age no organismo e quais são os riscos para a saúde. A substância é oriunda de uma planta chamada Cannabis Sativa.

Normalmente, seu uso ocorre por meio de cigarros, com folhas, flores e sementes. Além disso, os traficantes incluem outras substâncias químicas mais pesadas, para potencializar os efeitos e obter uma maior quantidade de doses. Ao ser consumida, ela pode acarretar alguns sintomas, como:

  • cansaço;
  • perda de memória;
  • déficit de atenção;
  • paranoia;
  • aumento dos batimentos cardíacos;
  • aumento do apetite;
  • vermelhidão da vista.

Como identificar a dependência?

A dependência da maconha é caracterizada por alguns aspectos clínicos. No entanto, é muito difícil algum usuário assumir o vício nessa droga. Da mesma forma, familiares têm dificuldades de entender o problema e procurar pela solução mais apropriada.

Para facilitar, separamos alguns pontos que devem ser levados em consideração para saber se a pessoa apresenta um quadro de dependência. Veja:

  • o indivíduo consome cigarros de maconha repetidamente;
  • é usada uma quantidade alta da substância;
  • não há interesse por atividades de lazer ou esportivas;
  • não é apresentada tolerância aos efeitos, sendo sempre preciso usar doses maiores;
  • são apresentados sinais de mudanças de comportamento.

Como funciona uma clínica de tratamento da maconha?

As clinicas de desintoxicação e tratamento para dependência química são o melhor caminho para ajudar o usuário a se livrar de seu vício e conseguir se reinserir socialmente. Cada instituição tem suas formas de proceder, mas a maioria se baseia em alguns serviços padrões, como explicaremos abaixo.

Resgate involuntário

Trata-se de um recurso utilizado quando o dependente não reconhece seus problemas e, ainda, causa transtornos no ambiente em que vive ou compartilha com outras pessoas. Esse tipo de internação pode causar algumas reações e recusas por parte do indivíduo, porém, aos poucos, ele começa a se familiarizar com as atividades e fazer parte do grupo de internos.

Internato voluntarioso

Nesse caso, o dependente reconhece e busca, voluntariamente, a ajuda de profissionais especializados. Ele pode, então, contar com uma estrutura excelente, acomodação, alimentação e acompanhamento médico, além de participar de diversas atividades em conjunto. Quando a própria pessoa busca o tratamento, os resultados tendem a ser mais rápidos e eficazes.

Internação orientada

A internação orientada é uma das formas mais comuns de fazer com que o dependente consiga acessar a clínica de tratamento da maconha conscientemente. Na maior parte dos casos, os familiares buscam pela orientação de profissionais capazes de convencer o indivíduo a iniciar os procedimentos.

Terapia para familiares

Quando há um caso de dependência química na família, o usuário não é o único afetado. Todos os demais membros sofrem com o problema e, da mesma forma, necessitam de atenção direcionada. Para tanto, as clínicas de reabilitação costumam oferecer terapias entre familiares que enfrentam tais dificuldades.

Terapias para dependentes

As terapias para dependentes químicos costumam gerar excelentes resultados de recuperação. Elas podem ser individuais ou em grupo, ajudando tanto na reinserção social da pessoa quanto no diagnóstico médico de problemas e comportamentos que requerem mais atenção.

Palestras

Por meio de palestras, as clínicas podem alertar e repassar informações importantes sobre os perigos do uso das drogas. Nelas, são debatidas as principais substâncias e seus efeitos no organismo. Além disso, são fornecidas orientações sobre os tratamentos. Se você tem algum caso na família, busque se informar e participar dessas apresentações.

Como vimos, o consumo de maconha é comum e não diferencia classes sociais. As informações sobre ela nem sempre são bem esclarecidas, o que pode suscitar muitas dúvidas. A melhor forma de conseguir uma solução é por meio do conhecimento e do diálogo com o dependente. Busque sempre apoio de profissionais qualificados.

Somos especializados no encaminhamento e tratamento de usuários de drogas. Entre em contato com a Instituição Viver sem Drogas para conversarmos mais!

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As informações do post foram úteis? Se você tem algum caso de dependência química na família ou desconfia disso, temos uma infinidade de materiais para auxiliá-lo. Para isso, siga nosso FacebookTwitter, e LinkedIn e tenha acesso a outros conteúdos que possam ajudar.

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