Doenças psiquiátricas causadas pela maconha
Poucas coisas causam tanta dor aos pais quanto o drama de ter um filho envolvido com as drogas. A maconha é a droga ilegal mais usada no mundo e é (erroneamente) considerada por muitos uma droga inofensiva. No entanto, sabemos que há, por exemplo, doenças psiquiátricas causadas pela maconha.
Assim, seu uso abusivo tornou-se um grande problema de saúde pública, uma vez que a dependência pode suscitar estas doenças psiquiátricas. Isto porque possui princípios ativos que agem diretamente no cérebro.
Então, a maconha altera também as funções cognitivas relacionadas à capacidade do indivíduo de fazer coisas como pensar, sentir, concentrar e julgar. Essas funções, portanto, podem ser prejudicadas pelo uso dessa substância, gerando as doenças psiquiátricas causadas pela maconha.
Dessa forma, para saber mais sobre os efeitos da maconha no organismo e como ela está relacionada ao aparecimento de doenças psiquiátricas, continue lendo o artigo abaixo!
Como a maconha age no organismo
A maconha é uma droga psicoativa derivada das plantas do gênero Cannabis. Dessa forma, ela normalmente é fumada por meio de cigarros ou cachimbos com a substância, mas também pode ser consumida de outras formas, como em forma de chá ou misturada nos alimentos.
Além disso, segundo estudo feito pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), estima-se que 3 milhões de brasileiros entre 18 e 59 anos usam a droga. Ou seja, seu uso amplo e abusivo a torna um verdadeiro problema de saúde pública.
Sendo assim, a maconha age na mesma área do cérebro que outras drogas consideradas ainda mais perigosas, como a cocaína e heroína, gerando as doenças psiquiátricas causadas pela maconha. Então, depois de consumida, ela atinge os centros de prazer no cérebro, estimulando a produção química de dopamina, um neurotransmissor que atua no controle do movimento, memória e sensação do prazer.
Por isso, é comum usuários de drogas descreverem o prazer que sentem ao consumir essas substâncias. Entretanto, esses efeitos causados pelo seu uso mascaram a seriedade das consequências que podem vir depois.
Ademais, o princípio ativo da maconha é o tetra-hidrocarbinol, conhecido como THC. Contudo, a gordura do nosso corpo atrai esse tipo de composto, o que faz com que essa substância continue tendo efeitos no organismo mesmo muito tempo após o consumo. Assim, é por esse motivo que um teste para verificar a presença de maconha no organismo pode dar positivo mesmo até um mês depois da última vez que ela foi usada.
Efeitos de longo e curto prazo da maconha
É possível dividir os efeitos da maconha em longo e curto prazo. Primeiramente, os de curto prazo são percebidos mais facilmente pelos usuários e pessoas ao seu redor, por isso são mais comuns. Dessa forma, os principais são:
- olhos avermelhados;
- boca seca;
- aumento de apetite;
- sonolência e redução da atividade motora;
- aumento na frequência cardíaca;
- diminuição de temperatura e hipotermia;
- alterações de humor que vão desde o relaxamento profundo até euforia, angústia e ansiedade;
- paranoia, alucinações e sentimento de perseguição;
- perda de interesse geral;
- dificuldades de concentração e memorização.
Então, alguns desses efeitos aparecem pouco tempo depois de usar a droga, mas outros podem persistir por horas e até dias. Além disso, a intensidade dos efeitos é definida pela quantidade e frequência de uso.
As consequências da utilização da maconha são ainda mais graves em pessoas que começam a usá-la na adolescência, com maiores chances de ter as doenças psiquiátricas causadas pela maconha. Isso acontece porque o cérebro está em processo de intensa modificação até os 21 anos, podendo ser afetado com maior impacto pela substância.
Além disso, pesquisas apontam que adolescentes que usam Cannabis diariamente têm cinco vezes mais chances de desenvolver ansiedade e depressão no futuro. Ademais, outras evidências apontam que quanto mais jovem começa a usar essa droga, maiores são os riscos de surgimento de doenças psiquiátricas como a esquizofrenia e o distúrbio bipolar.
Por isso, é na utilização prolongada da maconha, principalmente pelos mais jovens, que notamos os seus efeitos de longo prazo mais profundos e críticos.
Doenças psiquiátricas causadas pela maconha
O uso abusivo e frequente da maconha pode levar a uma série de graves consequências para a saúde do indivíduo, bem como a propensão ao surgimento de doenças psiquiátricas causadas pela maconha. Portanto, confira algumas delas a seguir.
Ansiedade
Muitas pessoas acreditam que a maconha cause um efeito de relaxamento, tranquilidade e alívio de estresse, mas existe outro lado que poucas pessoas contam. Então, quanto maior a quantidade de consumo, maiores as chances do desenvolvimento de um quadro de ansiedade.
Dessa forma, dos sintomas adversos, a ansiedade ocorre com mais frequência. A ansiedade é um sentimento predominado por uma sensação de pânico, que pode desencadear disritmia cardíaca, tremores e até falta de ar.
Por isso, a maconha pode contribuir para a persistência desses sintomas. Alguns usuários também podem experimentar um quadro de irritação e insônia.
Depressão entre as doenças psiquiátricas causadas pela maconha
O uso da maconha também é arriscado para aqueles que já possuem quadros de depressão preexistentes. A depressão é uma doença que afeta o humor, fazendo com que a tristeza prevaleça de maneira anormal e provocando cansaço e desmotivação contínua. Outro efeito da doença é o isolamento social.
Além disso, pessoas que possuem dificuldades sociais ou problemas pessoais são os maiores consumidores da droga. E os transtornos causados em adolescentes que usam a maconha são cinco vezes maiores do que em quem não a consome.
Esquizofrenia entre as doenças psiquiátricas causadas pela maconha
A esquizofrenia é um transtorno psicótico caracterizado por uma desorganização mental. Sua incidência maior ocorre em indivíduos que começaram a usar a droga antes dos 15 anos.
Se a pessoa já possui vulnerabilidade física, o uso da maconha aumenta o risco do surgimento da enfermidade. Então, quem sofre de esquizofrenia e é usuário tem surtos psicóticos mais intensos e mais frequentes.
Esses surtos são uma resposta do organismo aos princípios ativos da substância. Então, eles são caracterizados por delírios, alucinações e sentimentos de perseguição. Por isso, talvez o usuário não desenvolva a esquizofrenia, mas ainda sim pode desencadear sintomas psicóticos.
Na maior parte das vezes, as pessoas que experimentam esses sintomas não procuram ajuda e o problema, que antes era temporário, passa a ter consequências de longo prazo.
Além disso, estudos apontam que o uso regular de maconha pode dobrar as chances de aparecimento de episódios psicóticos e de quadros duradouros de esquizofrenia.
Transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH)
O TDAH tem chances dobradas de ocorrer em pessoas que usam maconha. Trata-se de um transtorno que atrapalha a vida escolar e profissional do usuário. A perda da memória recente, por exemplo, é um dos sintomas da doença.
Na maior parte das vezes, o usuário prioriza a droga em detrimento de outras atividades sociais e gasta muito tempo para obtê-la. Esse é um sintoma comum de quem é usuário de drogas e com o TDAH diagnosticado, já que a concentração do indivíduo diminui ainda mais.
O TDAH também atinge o cérebro em áreas que causam a dependência química. Os dois problemas (TDAH e dependência química) se influenciam mutuamente, o que torna o diagnóstico e o tratamento ainda mais difíceis.
Além da concentração, a maconha também afeta as capacidades motoras dos indivíduos. E as consequências disso extrapolam a saúde do próprio usuário. Uma pesquisa feita no Canadá mostrou que 20% dos motoristas envolvidos em acidentes de carro no país possuíam alguma quantidade de THC no sangue.
O mesmo estudo aponta que motoristas que estavam sob efeito de maconha tinham quatro vezes mais chances de bater o carro do que quando estavam sóbrios.
Síndrome da abstinência
Não só o uso da maconha pode causar transtornos psicológicos, mas sua abstinência também é um processo doloroso. A intensidade dessa síndrome é maior nas pessoas que já sofrem de outros transtornos psiquiátricos.
Muitas pessoas acreditam que a maconha não causa dependência, o que é um erro. Segundo evidências científicas, pelo menos um em cada dez usuários de maconha irão se tornar dependentes da substância.
Alguns indícios dessa síndrome de abstinência já surgem com menos de um dia após o uso da droga. E mesmo após um mês de suspensão seus sintomas ainda podem ser sentidos. Ela causa fissura pela droga, diminuição do apetite, insônia, emagrecimento rápido, agressividade, irritação, agitação e pesadelos.
A maioria dos usuários começa com o uso recreativo da maconha. Porém, a importância da droga na vida do usuário pode crescer e se tornar um papel central. O laudo clínico de que o indivíduo realmente sofre de doenças psiquiátricas é resultado da interação da maconha com a vulnerabilidade de cada um.
Outros problemas causados pela maconha
Para além das doenças psiquiátricas causadas pela maconha, ela ainda pode ter outras graves consequências na mente.
Problemas na mente
Por exemplo, um estudo realizado pela Universidade de Melbourne, na Austrália, apontou que houve um prejuízo nas conexões neurais entre os hemisférios esquerdo e direito ao analisar os cérebros de usuários regulares e também de não usuários.
Além disso, outra pesquisa, dessa vez realizada na Nova Zelândia, analisou indivíduos do nascimento até os 38 anos. Os resultados mostraram que aqueles que haviam começado a usar maconha na adolescência apresentaram níveis menores de QI em sua vida adulta em comparação com a infância.
A queda do QI não estava relacionada a nenhum outro fator como personalidade ou ao estado socioeconômico do indivíduo.
Outros problemas no organismo
Para além das consequências na mente e das doenças psiquiátricas causadas pela maconha, o uso dela também pode levar a problemas em outras partes do organismo. Assim, a droga pode causar um aumento de 20% a 100% dos batimentos cardíacos, um efeito que pode durar até três horas após sua utilização.
Além disso, alguns indícios também apontam que a Cannabis pode reduzir a produção de esperma nos homens e afetar o ciclo menstrual das mulheres.
Além disso, a fumaça da maconha pode causar tantos problemas respiratórios quanto um cigarro normal feito de tabaco. Entre eles estão bronquite, infecções no pulmão e aumento das chances do surgimento de câncer.
Em suma, o uso de maconha e sua dependência é um problema grave e pode trazer uma série de consequências negativas para a saúde dos usuários em longo e curto prazo. A dependência afeta não somente a vida do usuário, mas a de todos ao seu redor que passam a conviver com o problema.
Agora você já sabe mais sobre os efeitos nocivos da maconha no organismo e como o abuso dessa substância pode levar ao desenvolvimento de doenças psiquiátricas.
Explorando os Benefícios dos Três Tipos de Internação: Voluntária, Involuntária e Compulsória
A internação é uma medida crucial em contextos médicos e de saúde mental, muitas vezes necessária para proporcionar cuidados intensivos a pacientes que enfrentam condições agudas ou graves. Existem três tipos principais de internação: voluntária, involuntária e compulsória. Cada uma dessas formas de internação possui seus próprios benefícios e finalidades específicas, destinadas a garantir o tratamento adequado e o bem-estar dos pacientes.
1- Internação Voluntária:
A internação voluntária ocorre quando um paciente decide buscar tratamento por conta própria e concorda em ser admitido em uma instalação de saúde. Os benefícios dessa forma de internação incluem:
- Autonomia e Empoderamento: Os pacientes têm o poder de tomar decisões sobre sua própria saúde e bem-estar, o que pode promover um senso de controle e autonomia durante o processo de tratamento.
- Colaboração no Tratamento: Quando os pacientes optam voluntariamente pela internação, é mais provável que se comprometam ativamente com o plano de tratamento, participando das terapias e seguindo as orientações médicas.
- Redução do Estigma: Ao escolher buscar tratamento por vontade própria, os pacientes podem sentir menos estigma associado à doença mental ou à necessidade de cuidados médicos, o que pode encorajá-los a buscar ajuda mais cedo.
2- Internação Involuntária:
A internação involuntária ocorre quando um paciente é admitido em uma instalação de saúde sem o seu consentimento, geralmente devido a uma avaliação médica que determina que ele representa um risco significativo para si mesmo ou para os outros. Os benefícios dessa forma de internação incluem:
- Proteção e Segurança: Em situações em que um paciente não está em condições de tomar decisões por si mesmo, a internação involuntária pode ser necessária para protegê-lo de danos ou perigos iminentes.
- Acesso a Cuidados Médicos: Para pacientes que se recusam a buscar tratamento, a internação involuntária pode fornecer acesso imediato a cuidados médicos e psiquiátricos essenciais, salvando vidas e ajudando a estabilizar condições de saúde graves.
- Avaliação Adequada: A internação involuntária permite uma avaliação completa da condição do paciente por profissionais de saúde, garantindo que ele receba o tratamento mais apropriado e individualizado.
3- Internação Compulsória:
A internação compulsória é o tipo mais restritivo de internação, ocorrendo quando um paciente é admitido em uma instalação de saúde contra a sua vontade e sem revisão ou autorização prévia. Os benefícios dessa forma de internação incluem:
- Intervenção em Crises Graves: Em situações de emergência ou crises de saúde mental que representam um risco iminente para o paciente ou para os outros, a internação compulsória pode ser necessária para garantir uma intervenção rápida e eficaz.
- Proteção da Comunidade: Em casos em que um paciente representa uma ameaça clara e imediata para a segurança pública, a internação compulsória pode ajudar a proteger a comunidade contra comportamentos perigosos ou violentos.
- Estabilização e Tratamento Intensivo: A internação compulsória permite que os pacientes recebam tratamento intensivo e monitoramento constante, ajudando a estabilizar condições de saúde mental agudas e a prevenir danos a si mesmos ou aos outros.
Em resumo, os diferentes tipos de internação - voluntária, involuntária e compulsória - desempenham papéis importantes na prestação de cuidados médicos e de saúde mental. Embora cada forma de internação tenha seus próprios benefícios e implicações legais, todas as formas de internação sejam realizadas de maneira ética, respeitando os direitos e a dignidade dos indivíduos, e priorizando sempre o bem-estar e a recuperação dos pacientes.
Auxílio-Doença para Dependentes Químicos:
O auxílio-doença é um benefício previdenciário oferecido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) no Brasil, destinado a trabalhadores que ficam temporariamente incapacitados de realizar suas atividades laborais devido a problemas de saúde. Quando se trata de dependência química, o acesso ao auxílio-doença pode oferecer uma série de benefícios e direitos importantes:
- Acesso a Tratamento Médico e Terapêutico: O auxílio-doença proporciona ao dependente químico a oportunidade de se afastar temporariamente do trabalho para buscar tratamento médico e terapêutico adequado para sua condição. Isso pode incluir internação em clínicas de reabilitação, consultas com profissionais de saúde mental, participação em grupos de apoio, entre outros.
- Estabilidade Financeira durante o Tratamento: Ao receber o auxílio-doença, o dependente químico pode contar com uma fonte de renda temporária enquanto se dedica ao seu processo de recuperação. Isso ajuda a reduzir o estresse financeiro e permite que o indivíduo se concentre totalmente em sua saúde e bem-estar, sem se preocupar com questões financeiras imediatas.
- Proteção contra Desemprego e Perda de Renda: Em muitos casos, a dependência química pode afetar negativamente o desempenho no trabalho e até mesmo levar à perda do emprego. O auxílio-doença oferece uma rede de segurança para os trabalhadores, protegendo-os contra a perda de renda enquanto estão temporariamente incapacitados de trabalhar devido à sua condição de saúde.
- Manutenção dos Direitos Previdenciários: Durante o período em que estiver recebendo o auxílio-doença, o dependente químico continua contribuindo para o sistema previdenciário e mantém seus direitos previdenciários intactos. Isso inclui a contagem do tempo de afastamento como período de contribuição para a aposentadoria, além da manutenção de outros direitos, como o acesso a benefícios por incapacidade permanente, quando aplicável.
- Apoio na Reintegração ao Trabalho: Após receber tratamento e se recuperar, o dependente químico pode retornar ao trabalho gradualmente, com o apoio de programas de reabilitação profissional oferecidos pelo INSS. Esses programas ajudam a reintegrar o indivíduo ao mercado de trabalho de forma segura e sustentável, fornecendo orientação e apoio para lidar com desafios relacionados ao emprego.
Em resumo, o auxílio-doença oferece uma série de benefícios e direitos importantes para os dependentes químicos, ajudando a garantir acesso ao tratamento, estabilidade financeira durante o afastamento do trabalho, proteção contra desemprego e perda de renda, manutenção dos direitos previdenciários e apoio na reintegração ao trabalho após a recuperação.
Benefícios da Internação
A internação em uma clínica de reabilitação para dependência química de álcool e drogas pode oferecer uma série de benefícios significativos para os indivíduos que lutam contra esses problemas. Aqui estão alguns dos benefícios mais importantes:
Ambiente Controlado e Seguro:
Clínicas de reabilitação oferecem um ambiente seguro e controlado, afastado de influências externas que possam desencadear o uso de substâncias.
Esse ambiente proporciona uma pausa no ciclo de abuso de substâncias, permitindo que os pacientes se concentrem totalmente em sua recuperação.
Tratamento Multidisciplinar e Personalizado:
As clínicas de reabilitação geralmente contam com equipes multidisciplinares de profissionais de saúde, incluindo médicos, psicólogos, terapeutas e conselheiros.
Essas equipes trabalham juntas para criar planos de tratamento personalizados, abordando as necessidades específicas de cada paciente, como desintoxicação, terapia individual e em grupo, educação sobre dependência, entre outros.
Desintoxicação Segura e Supervisionada:
Muitas vezes, a primeira etapa do tratamento para a dependência química é a desintoxicação, na qual o corpo se livra das substâncias tóxicas.
Nas clínicas de recuperação, a desintoxicação é realizada de forma segura e supervisionada por profissionais de saúde, que podem administrar medicamentos para ajudar a aliviar os sintomas de abstinência e garantir a segurança do paciente.
Aprendizado de Habilidades para a Vida:
- Durante a internação, os pacientes têm a oportunidade de aprender habilidades práticas e estratégias de enfrentamento para lidar com desafios do dia a dia sem recorrer ao uso de substâncias.
- Isso pode incluir habilidades de comunicação, resolução de problemas, gerenciamento de estresse e prevenção de recaídas.
Suporte Emocional e Social:
- A internação em uma clínica de reabilitação oferece um ambiente de apoio onde os pacientes podem se conectar com outras pessoas que enfrentam desafios semelhantes.
- O suporte emocional e social dos colegas e da equipe de tratamento pode ser incrivelmente reconfortante e motivador durante o processo de recuperação.
Prevenção de Recaídas:
- As clínicas para dependentes químicos fornecem estratégias e ferramentas para ajudar os pacientes a identificarem e evitar gatilhos de recaída.
- Além disso, oferecem apoio contínuo após a alta, incluindo planos de acompanhamento e recursos de suporte para ajudar os pacientes a manterem-se sóbrios e saudáveis após deixarem a clínica.
Em resumo, a internação em uma clínica de reabilitação para dependência química oferece um ambiente seguro e estruturado, com métodos de tratamento personalizado, suporte emocional e social, e ferramentas para ajudar os pacientes a alcançarem e manterem a sobriedade a longo prazo. Esses benefícios são fundamentais para promover uma recuperação bem-sucedida e uma vida saudável e feliz sem o uso de substâncias.
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